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Registros recuperados : 45 | |
5. | | PADOVAN, M. da P.; MAIA, I. F.; TAQUES, R. C.; BRESSAN JR., A.; MILHEIROS, I. S. Análise comparativa da temperatura foliar de café conilon sombreada com gliricídia, banana, ingá e cultivo a pleno sol. In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. p.242-245Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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6. | | PADOVAN, M. da P.; MAIA, I. F.; TAQUES, R. C.; BRESSAN JR., A.; MILHEIROS, I. S. Análise comparativa da temperatura foliar de café conilon sombreado com gliricídia, banana, ingá em cultivo a pleno sol. In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. p. 275-278Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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8. | | VENTURIM, J. B.; PADOVAN, M. da P.; SALGADO, M. M. T. Assistência técnica e extensão florestal aos agricultores familiares da Mata Atlântica do Estado do Espírito Santo. In: SIMPÓSIO INTERNO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 1., 2004, Vitória. Resumo das ações de pesquisa, desenvolvimento e inovações tecnológicas. Vitória, ES : Incaper, 2005. p. 192-193. (Incaper. Documentos, 140).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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9. | | GALVÊAS, P. A. O.; DADALTO, G. G.; VENTURIM, J. B.; PADOVAN, M. da P. Espécies não-tradicionais para o reflorestamento econômico. In: SIMPÓSIO INTERNO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 1., 2004, Vitória. Resumo das ações de pesquisa, desenvolvimento e inovações tecnológicas. Vitória, ES : Incaper, p. 155-156, 2005. (Incaper. Documentos, 140).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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10. | | PADOVAN, M. da P.; SIQUEIRA, H. M. de; ARAÚJO, J. B. S.; SALES, E. F. Consórcios agroflorestais com cafeeiro : lições aprendidas e perspectivas. In: ARA�JO, J. B. S.; SIQUEIRA, H. M. de; PANDOVAN, M. da P.; SALES, E. F. (org.). Café sombreado: uma abordagem multidisciplinar. Vitória, ES : Incaper, 2024. p. 207-212. ISBN 978-85-89274-46-3. p. 207-212Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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17. | | TAQUES, R. C.; PADOVAN, M. da P.; MAIA, I. F.; BRESSAN JR., A.; MARQUES, N. B.; MILHEIROS, I. S. Caracterização da umidade do solo em café sombreado com gliricidia, banana e inga comparado com café em pleno sol. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, inovação e sustentabilidade dos cafés do Brasil: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2019.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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18. | | LIMA, S. M.; GALVÊAS, P. A. O.; PADOVAN, M. da P.; VENTURIM, J. B.; VALENTIM, A. C. Centro de Educação Ambiental - CEA. In: SIMPÓSIO INTERNO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 1., 2004, Vitória. Resumo das ações de pesquisa, desenvolvimento e inovações tecnológicas. Vitória, ES : Incaper, 2005. p. 220-222. (Incaper. Documentos, 140).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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19. | | PADOVAN, M. da P.; BROOK, R. M.; BARRIOS, M.; CRUZ-CASTILHO, J. B.; GALEANO, E. A. V.; RAPIDEL, B. Sustainable coffee agroforestry in adverse climatic conditions in Nicaragua. World Congress on Agroforestry, 4., Strengthening links between science, society and policy. Le Corum, Montpellier, France, 2019. p. 626 Book of AbstractsBiblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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20. | | DE MUNER, L. H.; CAPORAL, F. R.; FORNAZIER, M. J.; PADOVAN, M. da P.; SCHMIDT, H. C. Sustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo. In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. 622-647 p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 45 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DE MUNER, L. H.; CAPORAL, F. R.; FORNAZIER, M. J.; PADOVAN, M. da P.; SCHMIDT, H. C. |
Afiliação: |
Lucio Herzog De Muner, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper. |
Título: |
Sustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
622-647 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o
assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). MenosO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Boas práticas; Café Conilon; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado); Meio ambiente; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/715/1/livro2007cafeconilon24.pdf
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Marc: |
LEADER 03165naa a2200253 a 4500 001 1005851 005 2018-05-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDE MUNER, L. H. 245 $aSustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $a622-647 p. 520 $aO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado. A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). 653 $aBoas práticas 653 $aCafé Conilon 653 $aCafeicultura 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aMeio ambiente 653 $aSustentabilidade 700 1 $aCAPORAL, F. R. 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 700 1 $aPADOVAN, M. da P. 700 1 $aSCHMIDT, H. C. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.
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